Oi pessoas, tudo bem?
Hoje vim falar dos últimos andamentos do meu emagrecimento e dos hormônios bioidênticos. Primeiro fiz o tratamento fitoterápico, que relatei no último post (
aqui). Depois de três meses refis os exames e tive ótimos resultados!! Vejam a diferença da testosterona nos meses de julho a novembro! A Testo total era menor do que 10, eles colocam esse valor quando não encontram testosterona. Em novembro já consegui aumentar para 37,8... Isso foi com os fitoterápicos da minha nutri. Na real? Jurava que não iria dar certo. Imagina que uma raiz peruana (Maca) ou umas plantinhas iriam mudar meus hormônios! Quebrei a cara, hehheheheh. Também fiz reposição de Vitamina D e B12, pois como vocês podem notar estava bem baixa. Vejam como melhoraram!!! Eu já tomava antes as vitaminas, mas não cuidava da minha flora bacteriana e provavelmente não tinha uma boa absorção dos nutrientes. Gente, é muita coisa, é muito detalhe, por isso é tão importante ter um bom profissional para ajudar a gente. Eu sou uma afortunada, pois tive muita sorte de encontrar os dois melhores profissionais que eu poderia conhecer.

Bem, essa foi minha evolução com o acompanhamento da nutri. Em novembro, conversei com o Dr. André Eichstaedt (
da Clínica Lipo Brasil) sobre esses meus probleminhas e resolvi tentar o tratamento com hormônios bioidênticos que ele me falou. Quero deixar bem claro que não tive nenhum problema com minha nutri, adoro ela e mantemos contato. Pretendo voltar nela de tempos em tempos, até porque adoro a metodologia dela. Mas nesse momento vi a necessidade de seguir com apenas um profissional, já que o Dr. André é também Nutrólogo, não fazia sentido....
Enfim, fui na consulta com Dr. André (que por sinal é um gato, mas eu não posso falar isso porque ele lê meus posts e eu fico com vergonha, mas pronto, falei, heheheh). E a minha esperança era começar o tratamento com os hormônios bioidênticos e ficar linda e loira em 15 dias, kkkkkkkkkk!!!!
Claro que isso NÃO aconteceu, porque isso só acontece com as divas do Instagram e eu sou gente como a gente, de carne e osso e claro que não iria ser fácil!!!
Nos primeiros 15 dias não vi nenhum resultado, mas o Dr. André me tranquilizou dizendo que era normal. Alterou a minha dieta, mandou eu fazer HIIT e continuei firme e forte. Uma das minhas metas era ganhar massa muscular e percebo que estou conseguindo. Ainda não fiz o exame que mostra certinho, mas quando fizer venho contar. Para ganhar massa passei a fazer recargas de carboidratos. É mais ou menos assim, dieta slowcarb e duas vezes por semana, recargas de 3 horas de batata doce... Claro que eu também estava na esperança que seria recarga de sorvete, macarrão e pizza, kkkkkkk. Mas nada disso, é recarga de comida de verdade (tipo uma 700g de batata doce cozida - em 3 horas). Essa foi a principal mudança na minha dieta. Antes até tomava um vinho de vez em quando, mas agora cortei isso também. Afinal a vida é feita de escolhas e não dá para ter tudo!!! Acredita que brindei o Réveillon com água? Mas foi na boa, sem stress e sem cobrança.
Faz três meses que estou fazendo o tratamento e nas últimas semanas percebi que a balança baixou, as gordurinhas estão indo embora e começo a perceber as formas dos músculos. Pessoal, isso é um processo e precisa ter calma, mas o legal é saber que dá pra "arrumar".
Leiam e se informem sobre os hormônios bioidênticos, a internet tem muito material bom! Fiquem com um trecho do post do Dr. André...
beijos
Ju ;)
Terapia
de reposição com hormônios sintéticos não-bioidênticos (remédios de
hormônios)
Uma das
decisões mais complexas enfrentadas pelas mulheres foi o uso ou não da terapia
de reposição hormonal com hormônios sintéticos NÃO-bioidênticos.
Uma vez prescrita, a terapia de reposição hormonal visava
aliviar os sintomas vasomotores e também atuar como uma estratégia para
prevenir várias doenças que se aceleram após a menopausa, incluindo
a osteoporose e doenças cardiovasculares. Mais de 30% das mulheres após a
menopausa nos Estados Unidos usam atualmente a terapia de reposição hormonal
com remédios de hormônios infelizmente.
Um grande
debate a respeito da terapia de reposição hormonal
tradicional foi realizado através do estudo Women´s Health Initiate
(WHI), fazendo com que suscitassem pesquisas no campo da terapia hormonal
tradicional com remédios de hormônios. A pesquisa que avaliou mais de 27.000
mulheres menopausadas durante 5,2 anos mostrou um aumento significativo do
risco de câncer de mama, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e
tromboembolismo venoso. Tal estudo foi interrompido precocemente devido a
uma relação risco-benefício desfavorável para terapia de reposição com
hormônios sintéticos não-bioidênticos.
Enfim, é
óbvio que qualquer médico em sã consciência ficaria no mínimo receoso em
prescrever tais drogas para suas pacientes, após a divulgação destes
resultados e é por este motivo que há tanto medo em falar de hormônios
hoje.
Mas
perceba que o problema real é que a absoluta maioria dos médicos viveu e ainda
vive pensando que estes remédios são iguais aos hormônios.
Ora, não são nem
iguais e nem entram no corpo como deveriam, ou seja, está tudo errado e é por
isto que causaram tantos problemas. Se hormônios do próprio corpo causassem
problemas, as meninas de 20 anos, no ápice de seus níveis hormonais teriam todos
os problemas, não é mesmo? E quando ocorrem problemas, como já demonstrei:
justamente na fase em que a mulher perde seus hormônios!
Veja por
exemplo a diferença estrutural entre Progesterona natural, e uma das que são
vendidas como progesterona, mas que na verdade é Medroxi-Progesterona
(acrescentado um radical e tudo muda, pois vira algo estranho para o corpo):
Eu sempre
costumo dizer que sorte de quem sente estes sintomas, pois procurarão auxílio
médico, uma vez que mesmo quem não sente está sofrendo das mesmas mudanças
metabólicas e dos mesmos riscos pela falta dos hormônios, fundamentais para a
qualidade de vida e da saúde. Só que já que o brasileiro só costuma procurar o
médico quando acontece algum problema visível, perde a oportunidade de NÃO ter
o problema, de evitar prevenindo muitas vezes de formas simples.
Digo
isto, pois os números são assustadores, tanto quanto os sintomas. Se
analisarmos por exemplo o risco de infarto, veremos que até os 50 anos, para
cada 1 mulher infartada, são 20 homens. Dos 50 aos 65, a estatística se torna 5
homens para cada 1 mulher. E a partir dos 65 anos, os números se igualam, ou
seja, homens e mulheres enfartam com a mesma incidência!
Ora, não precisa ser
nenhum gênio para concluir que a única coisa que muda nas mulheres com os 50
anos, é o início do climatério (nome correto para a fase após o evento da
menopausa). Portanto, também não é preciso ser nenhum gênio para perceber a
importância que faz ter hormônios e a falta que eles fazem.
A
Modulação hormonal Bioidêntica é um meio natural e quando realizada por
especialistas seguindo todos os critérios e protocolos, extremamente seguro e
eficaz de equilibrar e otimizar metabolicamente os níveis hormonais benéficos
individuais de cada pessoa. O medo a respeito disso me parece tão absurdo, até
porque anticoncepcionais orais são dados às meninas, desde seus 14 anos de
idade com absoluta naturalidade e não passam de hormônios sintéticos com poder
de alterar toda cascata hormonal sexual da menina. Qual seria então o problema
de reequilibrar esta situação com hormônios feitos exatamente com a mesma
estrutura bioquímica molecular dos do corpo?
Uma
pequena historia para finalizar.
“Em um
povoado antigo, existia um senhor que tinha um poder muito especial: o poder da
adivinhação.
Ele nunca
havia errado nenhuma pergunta até então e sua fama atravessava fronteiras.
Certo
dia, um garoto muito esperto resolveu que naquele dia, ficaria marcado para
história pois enganaria o velho sábio pela primeira vez. Faria ele errar a adivinhação.
Pegou um
passarinho em suas mãos e arquitetou sua peça. Seguraria com as duas mãos o
pássaro atrás do corpo. Perguntaria ao sábio se o pássaro estava vivo ou morto.
Caso ele dissesse que estava vivo, ele apertaria com a mãos o pescoço do pobre
animal e mataria. Caso a resposta fosse que ele estava morto, ele o deixaria
vivo e mostraria àquele senhor que, invariavelmente, estaria equivocado.
Partiu
então o menino até chegar ao velho, escondeu as duas mãos atrás do corpo
segurando o passarinho e perguntou:
- Então
senhor das adivinhações, você que tem o dom da sapiência e que diz nunca ter
errado, sabe se o animal que seguro em minhas mãos está vivo ou morto?
O velho
homem pensou entristecido por cerca de 1 minuto, colocou uma das mãos sobre a
cabeça do garoto acariciando seus cabelos e disse:
-
Amado garoto, a resposta está em suas mãos!”
Bem
amigos, a escolha está eu suas mãos. Pesquisar, ir atrás da verdade e ter a
oportunidade de viver com saúde, de não ser manipulado e ter as verdades
escondidas de vocês depende única e exclusivamente de vocês. Sinto-me
honrado e agradeço diariamente por ter tido a oportunidade de viver isto em
minha saúde e de minha família. Sinto também que é minha obrigação lutar para
que o máximo de pessoas tenham oportunidade ao menos de ter o conhecimento. A
partir daí, fazer ou não fazer algo, ir ou não atrás de ter saúde são escolhas
pessoais. Independente disto, se eu conseguir mudar a vida de uma pessoa só,
estarei presenteado e sentirei que fiz a minha parte.
“A velhice parece ser a única doença.
Todas as outras estão contidas nela.”
Ralph Waldo Emerson

Terapia de reposição
com hormônios sintéticos não-bioidênticos (remédios de hormônios)
Uma das decisões mais complexas enfrentadas pelas mulheres
foi o uso ou não da terapia de reposição hormonal com hormônios sintéticos
NÃO-bioidênticos. Uma vez prescrita, a terapia
de reposição hormonal visava
aliviar os sintomas vasomotores e também
atuar como uma estratégia para prevenir várias doenças que se
aceleram após a menopausa, incluindo a osteoporose e doenças
cardiovasculares. Mais de 30% das mulheres após a menopausa nos Estados Unidos
usam atualmente a terapia de reposição hormonal com remédios de hormônios
infelizmente.
Um grande debate a respeito
da terapia de reposição hormonal tradicional foi realizado através do
estudo Women´s Health Initiate
(WHI), fazendo com que
suscitassem pesquisas no campo da terapia hormonal tradicional com remédios de
hormônios. A pesquisa que avaliou mais de 27.000 mulheres menopausadas durante
5,2 anos mostrou um aumento significativo do risco de câncer de mama, infarto
do miocárdio, acidente vascular cerebral e tromboembolismo venoso. Tal
estudo foi interrompido precocemente
devido a uma relação risco-benefício desfavorável para terapia de reposição com
hormônios sintéticos não-bioidênticos.
Enfim, é óbvio que qualquer médico em sã consciência ficaria
no mínimo receoso em prescrever tais drogas para suas pacientes, após a
divulgação destes resultados e é por
este motivo que há tanto medo em falar de hormônios hoje.
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Terapia de reposição
com hormônios sintéticos não-bioidênticos (remédios de hormônios)
Uma das decisões mais complexas enfrentadas pelas mulheres
foi o uso ou não da terapia de reposição hormonal com hormônios sintéticos
NÃO-bioidênticos. Uma vez prescrita, a terapia
de reposição hormonal visava
aliviar os sintomas vasomotores e também
atuar como uma estratégia para prevenir várias doenças que se
aceleram após a menopausa, incluindo a osteoporose e doenças
cardiovasculares. Mais de 30% das mulheres após a menopausa nos Estados Unidos
usam atualmente a terapia de reposição hormonal com remédios de hormônios
infelizmente.
Um grande debate a respeito
da terapia de reposição hormonal tradicional foi realizado através do
estudo Women´s Health Initiate
(WHI), fazendo com que
suscitassem pesquisas no campo da terapia hormonal tradicional com remédios de
hormônios. A pesquisa que avaliou mais de 27.000 mulheres menopausadas durante
5,2 anos mostrou um aumento significativo do risco de câncer de mama, infarto
do miocárdio, acidente vascular cerebral e tromboembolismo venoso. Tal
estudo foi interrompido precocemente
devido a uma relação risco-benefício desfavorável para terapia de reposição com
hormônios sintéticos não-bioidênticos.
Enfim, é óbvio que qualquer médico em sã consciência ficaria
no mínimo receoso em prescrever tais drogas para suas pacientes, após a
divulgação destes resultados e é por
este motivo que há tanto medo em falar de hormônios hoje.
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Hormônios:
Menopausa e Anticoncepcionais : Parte 1
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Hormônios:
Menopausa e Anticoncepcionais : Parte 1
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Hormônios:
Menopausa e Anticoncepcionais : Parte 1
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